Estamos
vivendo um momento de grandes transformações sociais. E neste contexto a
informação ganhou papel fundamental em nossas vidas. Acontece que com o advento
da chamada “globalização” o volume de informações é gigantesca e está ao nosso
alcance a partir de um clique. Então,a reflexão que fazemos é sobre a maneira
de filtrarmos aquilo que realmente é do nosso interesse e usar as tecnologias
disponíveis para alcançarmos nossos objetivos. Numa sala de aula, por exemplo,
é importante que o educador consiga estimular os seus alunos a fazer este
filtro que nos referimos e encontrar uma lógica dentro do caos. Não é
interessante que o professor dê ao aluno receitas prontas, o ideal é
motivá-los, questioná-los e criar tensões produtivas provocando o nível da
compreensão do grupo. É importante que o professor também tenha a capacidade de
utilizar o que poeticamente poderíamos chamar de “terceiro olhar’. Ou seja,
promover a organização aberta e flexível no planejamento didático. Desta forma
há um ganho enorme no compartilhamento de experiências, projetos e novos
olhares de terceiros, tais como: artistas, escritores, pintores, escultores e
tipos humanos sociais. Quando se tem o hábito de fazer e compartilhar
experiências diferentes das do grupo, uma simples entrevista polêmica pode
desencadear novas questões, expectativas e desejos. Agora, como havíamos
afirmado, o importante é que tudo isso seja organizado do ponto de vista
daquilo que é contextualizado com a realidade da escola para que não haja
dispersão. Os estudiosos e especialista em uso das tecnologias na educação,
afirma que o computador é uma ferramenta indispensável para o incrível desafio
na busca de ações inovadoras e da reflexão do papel dos educadores no contexto
atual. Desta forma, afirma a estudiosa, a configuração das escolas atuais pede
laboratórios de informática, onde o computador não seja usado para fins de
aprendizado operacional, mas como ferramenta pedagógica.
O que podemos observar é que atualmente, as crianças têm contato quase diariamente com o meio virtual. Elas participam de bate-papo privado, sites de relacionamento, absorvem e produzem algum tipo de informação. Diante desse contexto é fundamental que a escola explore as oportunidades que o novo meio oferece, não se distanciando da realidade do aluno, o que seria responsável pelo desinteresse e pelo déficit de atenção. Diante do exposto podemos afirmar que quando uma criança tem aula no laboratório de informática revendo conteúdo que já aprendeu do modo tradicional na sala de aula ela acaba se sentindo muito mais motivada.
O papel do educador é, portanto, estar atento para o uso das tecnologias de forma adequada, tendo em vista sempre a contextualização e a organização por ordem de assunto e pauta da disciplina ministrada ou projetos desenvolvidos em seu devido momento.
O que podemos observar é que atualmente, as crianças têm contato quase diariamente com o meio virtual. Elas participam de bate-papo privado, sites de relacionamento, absorvem e produzem algum tipo de informação. Diante desse contexto é fundamental que a escola explore as oportunidades que o novo meio oferece, não se distanciando da realidade do aluno, o que seria responsável pelo desinteresse e pelo déficit de atenção. Diante do exposto podemos afirmar que quando uma criança tem aula no laboratório de informática revendo conteúdo que já aprendeu do modo tradicional na sala de aula ela acaba se sentindo muito mais motivada.
O papel do educador é, portanto, estar atento para o uso das tecnologias de forma adequada, tendo em vista sempre a contextualização e a organização por ordem de assunto e pauta da disciplina ministrada ou projetos desenvolvidos em seu devido momento.